Arte não é mais “commodity” apenas para as pessoas ricas, mas também para pessoas comuns. Atualmente se tornar um colecionador se tornou uma tarefa simples com o crescimento da internet e da divulgação dos artistas online.
O colecionador deve pensar no artista emergente como uma empresa na qual iniciou suas operações e busca abrir seu IPO(Initial Public Offer - Oferta pública inicial) e deseja investir baixo a fim de colher os frutos no futuro através do repasse das obras quando o artista já se estabelecer no mercado de certa forma.
Como a arte é um mercado com baixa probabilidade de inflação e crise, iniciar uma coleção contemporânea com artistas emergentes entre 18 e 30 de idade poderá se tornar um ótimo investimento a longo prazo e caso ele ainda esteja na ativa com seu nome firmado no mercado.
O mercado artístico como qualquer outro sofre mudanças e tendências de acordo com a procura e demanda. Realizar pesquisas sobre quais períodos e cores são as mais vendáveis e de fácil repasse é uma função básica para adquirir uma peça com valor inestimado para um futuro próximo.
Uma dica para o investimento atual é verificar como andam as cotações dos artistas, isso conta perfis de Facebook, Instagram, Twitter entre outras redes sociais e site pessoal. Conta também saber seu histórico através do currículo de exposições e conhecer as galerias nas quais ele é afiliado.
Através da pesquisa é possível ter segurança sobre o investimento. Outra dica é solicitar ao artista a documentação de seus trabalhos, isso diferencia o artesanato da obra de arte.
O colecionador tem o perfil de pessoa que utiliza o propósito da arte de investir e realizar repasse do trabalho quando estiver valorizado para assim apoiar a movimentação do mercado.
O decorador tem o intuito de realizar um investimento diferente, tornando a peça parte de um ambiente na qual estará se comunicando diretamente com os proprietários e visitantes das residências.
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