Felipe De Vicente é um artista plástico abstracionista, digital, multimídia e músico eletrônico brasileiro, com reconhecimento nacional e internacional.
Possui formação em Artes Visuais pela Universidade de Franca e pós-graduação lato sensu em: Arteterapia, Metodologia do Ensino de Artes e em Arte, Cultura e Educação.
Suas obras vão desde o abstracionismo lírico, passando pelo abstracionismo geométrico, chegando até o expressionismo abstrato. Destacando-se quase sempre no uso de cores vibrantes, formas geométricas e a utilização da plataforma digital como meio de criação.
Seus trabalhos já foram selecionados para participar em várias exposições, feiras e bienais nacionais e internacionais, como a Bienal de Florença, Itália, assim como outros países: Inglaterra, Portugal, Espanha, Japão, dentre outros. Já participou de inúmeras exposições físicas e virtuais, nacionais e internacionais.
Em 2021, com a grande onda nacional e internacional dos NFTs, decidiu produzir suas primeiras criptoartes na rede Tezos. A sua série de Pixel Art abstrata é o seu trabalho mais conhecido e valorizado dentro da comunidade NFT, tendo porém produzido outras séries e trabalhos na rede Polygon.
Sua produção artística dentro do segmento de NFT continua ativa, evidenciando a sua ampla pesquisa cromática e seus desdobramentos, como mote principal de seus trabalhos. Como também é músico, Felipe, utiliza trechos de suas próprias músicas eletrônicas para compor trabalhos multimídias com as suas obras NFTs.
Na música eletrônica, ele mistura house, techno, ambient, IDM, drum and bass, downtempo, minimal, drone music, experimental, etc, criando paisagens sonoras imersivas com atmosferas texturizadas, ritmos fragmentados e camadas sonoras em evolução. Cada faixa é acompanhada por uma obra de arte visual sua, criando um diálogo multimídia onde som e imagem convergem para oferecer ricas experiências sensoriais.
Suas principais influências nas artes plásticas são os artistas: Wassily Kandinsky, Piet Mondrian e Kazimir Malevich, assim como os movimentos: Concretismo, Suprematismo, Construtivismo e Neoplasticismo. Na música eletrônica suas principais influências são: Ryuichi Sakamoto, Kraftwerk, Autechre and Alva Noto.
Ao integrar imagem e som, Felipe De Vicente propõe uma estética sensorial que dissolve as fronteiras entre o ver e o ouvir.
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